O presente trabalho objetiva apresentar as análises das parapercepções dos participantes para saber qual fenômeno mais frequente nas diversas etapas da Dinâmica
Parapsíquica da Pesquisologia, coordenada pela professora epicon Cristina Arakaki,
especialmente durante a aplicação da técnica da Multienergização Interassistencial (MEI), por um período de oito semanas consecutivas. A metodologia utilizada se assenta nas observações, identificações e análise das vivências de exteriorização das energias realizada simultaneamente pelos participantes sentados em cadeiras dispostas em dois círculos concêntricos no ambiente, cujos autopesquisadores passam por todas elas. Entre os resultados obtidos de valores tabelados, encontram-se indicadores de que as parapercepções dos participantes confluíram para um resultado esperado, em que as exteriorizações alcançaram maior índice, além das 11 observações catalisadoras evolutivas elencadas pelo autor. A pesquisa conclui que a MEI, desde que aplicada com regularidade, implicou na experiência e no autoexemplarismo de todos, contribuindo para a assunção de responsabilidade para os futuros leitores.
Conscientia Antonio Fontenele Vol 19, N. 2 -2015 (2015-04)
O presente artigo apresenta a importância da conscin assumir seus potenciais como epicentro consciencial em benefício das tarefas grupais assumidas no período intermissivo. Revela as bases do epicentrismo, aspectos favoráveis e desfavoráveis ao seu
desenvolvimento e expõe como o fato de assumir essa função propicia o crescimento pessoal e grupal.
Este artigo objetiva contribuir para a conscientização da importância do domínio da vontade no desenvolvimento do epicentrismo consciencial. Apresenta o argumento de que quanto maior for o domínio da vontade do epicon perante si mesmo e perante as tarefas assistenciais a serem realizadas, maior será o número de consciências que aglutinará a fim de possibilitar a qualificação interassistencial dentro da maxiproéxis grupal. A autora conclui que o mais relevante é cada conscin identificar qual é o seu perfil volitivo, a fim de identificar suas forças e fragilidades. Sugere a filosofia do epicentrismo consciencial como base para a busca de soluções volitivas e evolutivas.
Este trabalho aborda a importância do voluntariado no desenvolvimento do parapsiquismo. A partir das vivências e autopesquisas pretende-se expor a catálise do desenvolvimento do parapsiquismo assistencial lúcido das autoras, conjugado com o trabalho voluntário, especialmente em monitorias, e da pesquisa dos fenômenos parapsíquicos vivenciados.
O objetivo deste trabalho é elucidar a prática da tenepes como megaprioridade para a conquista da desperticidade. Foi desenvolvido com base em pesquisas bibliográficas e observações vivenciais de assistência multidimensional. A pesquisa buscou enfocar o domínio energético, a isca assistencial lúcida, o parapsiquismo consciente, a projeção assistencial lúcida e o epicentrismo lúcido na condição de etapas da desperticidade, concluindo na indispensabilidade da tenepes para a desperticidade.
O presente artigo aborda priorizações na invéxis com foco na desperticidade,
enumerando situações do dia-a-dia e hábitos inteligentes adequados a esta meta evolutiva. Profilaticamente, são discutidos, também, exemplos de opções inadequadas de jovens na Socin, contraproducentes à evolução consciencial. No contexto das priorizações, é explorada a questão ainda controversa da tenepes na invéxis.